“Fico muito feliz com o reconhecimento e com estes números
que mostram a qualidade do trabalho. Gosto sempre de buscar o diferencial,
melhorar a cada partida, entender os erros e encontrar as soluções. O
importante é salientar que mesmo de modo informal, tive um percentual
semelhante aos times que ocupam a parte de cima da tabela do Campeonato
Brasileiro, como Inter, Vasco, Corinthians e Botafogo, por exemplo. Não tenho
dúvidas de que chego ao final do contrato aqui no Caxias como vencedor, assim
como entrei”, afirma o arqueiro.
Preterido
na reta final da Série C pelo técnico Picoli, o profissional não se abateu e
seguiu atuando com o grupo comandado por Ricardo Cobalchini, na Copa Hélio
Dourado, onde chegou às oitavas de final, sendo eliminado nos pênaltis para o
Pelotas. De quatro decisões da marca da cal durante este ano, foi a única em
que perdeu. Os resultados positivos são avaliados pelo atleta.
“No Gauchão ganhamos do Grêmio, comigo inclusive cobrando no
Victor, um dos melhores da posição no Brasil. Defendi o do Marco Antônio e fiz
o gol da classificação. Depois na final contra o Novo Hamburgo também fui bem.
Na Copa Pantanal, outra vez defendi e marquei o gol da classificação. São 75%
de aproveitamento em decisões por pênaltis e nas cobranças por mim realizadas
tive 100%, mas esses números só tem validade porque meus companheiros também
acertaram as penalidades deles”, revela.
Com
a proximidade do término do contrato e sem mais competições na temporada, o
ciclo na Serra Gaúcha está encerrado. Sondagens acerca do seu nome estão sendo
feitas e uma proposta já chegou ao jogador que ainda reflete sobre qual rumo
seguir em 2013.
“Quero evoluir sempre. Minha ideia é permanecer competitivo,
disputar partidas importantes e fazer a diferença, quem sabe num campeonato
grande no centro do país. Vim para o Caxias ficar uma temporada e está se
encerra oficialmente em 30 de dezembro, mas como o clube está fora das
competições, agora o objetivo é descansar e planejar o próximo ano.
Campeão
da Taça Piratini e da Copa Pantanal, concentrado e frio sob as traves, Paulo
Sergio vive fora dos gramados igualmente um grande momento. No final do verão,
sua esposa dará a luz a um casal de gêmeos.
“Nossa, não tem como mensurar a felicidade. Estou louco para
pegá-los no colo, mimá-los muito. É a concretização de um sonho também. Eles
terão muito amor, pode ter certeza disso”, finaliza.
Divulgação
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