
“Quando aceitei permanecer no Riograndense foi para montar
uma equipe que pudesse disputar com força uma das vagas na Divisão de Acesso.
Não queria apenas participar. E isso está sendo visto. O trabalho está positivo
porque tivemos tempo de trabalho, a confiança da diretoria e dos atletas, além
da realização de uma boa pré-temporada, que vem dando certo agora”, destacou.
Em cinco jogos, são quatro vitórias, atingindo 80% de aproveitamento na competição. Depois da estreia contra o Glória, em Vacaria, onde apesar de jogar mais que o adversário, sofreu a derrota, a sequência de adversários fortes e os bons resultados credenciam o Esmeraldino a sonhar com uma das três vagas para a elite do futebol gaúcho em 2014. Brasil de Pelotas, Riopardense, Ypiranga (em Erechim) e Gaúcho foram batidos pelo plantel dos Eucaliptos.
“Foram jogos difíceis. Não é porque algum adversário esteja
numa posição mais abaixo na tabela que significa facilidade. Muito pelo
contrário, se não impusermos nosso futebol, o resultado não vem. Mas com garra
e união do elenco conseguimos estas vitórias e vamos brigar até o fim por uma
vaga na elite do futebol gaúcho em 2014”, afirmou.
Com
uma partida atrasada marcada para o dia primeiro de maio, justamente contra o
maior rival, o técnico Círio Quadros afirma que pensa primeiro no Guarany, de
Camaquã, adversário do próximo domingo (28), às 15h30min, para só depois, no
final da sétima rodada, projetar o clássico.
“O Guarany perdeu algumas peças importantes em relação ao
ano passado, mas tem uma boa base e vem para buscar o resultado. Em casa temos
de respeitar o adversário, mas mostrar nossa força. É fundamental três pontos
domingo para a sequência de nosso objetivo. Meu foco está totalmente no time de
Camaquã, o clássico só pensarei a partir do término do jogo desta rodada”, ponderou.
Experiente
nas casamatas gaúchas, Círio Quadros traz a inédita ascensão do Sapucaiense, em
2007, quando ganhou a então Segundona, levando a equipe da Grande Porto Alegre
às disputas contra Grêmio e Internacional no ano seguinte. Repetir tal feito é
a meta do treinador de 51 anos que conquista os jogadores através do diálogo,
motivação e disciplina, perfil que carrega desde os tempos de volância no
Estádio Olímpico.
Divulgação
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