Em reencontro com Felipão, técnico Gilson Maciel projeta confronto aberto e jogo de exceção

Gilson Maciel, técnico do São José. Foto: Fernando Martinez/Aguante Comunicação

Enquanto existir chance, não se entregar. O pensamento que geralmente se escuta no futebol, será levado a cabo pelo São José, no próximo domingo (05), às 16h, no estádio Cristo Rei, diante do Grêmio. O derradeiro confronto da primeira fase do Campeonato Gaúcho marca o reencontro de dois ídolos do Tricolor no início da década de 90. Gilson era centroavante de Felipão em 1993 e 1994. Agora, os treinadores estarão cada um em seu reservado para o duelo dos clubes de Porto Alegre. Com 17 pontos na tabela de classificação, o Zequinha necessita vencer e contar com resultados paralelos para avançar à próxima etapa.

    “Temos que fazer um jogo de exceção sem nos preocuparmos com o paralelo. Aprendi muito com o Felipão e uma das questões é a luta até o fim. Passei isso para o grupo. Existe possibilidade na tabela sim. Porém, precisamos pensar somente no Grêmio. Depois, fazendo a nossa parte, a gente olha o que deu. Infelizmente oscilamos nas últimas rodadas e deixamos escapar pontos preciosos. Mas o trabalho está maduro e os atletas sabem a importância de uma partida como esta contra o Grêmio”, afirmou Gilson Maciel.

Artilheiro da Copa do Brasil em 1993 e campeão da mesma competição em 1994, pelo então clube da Azenha, o agora comandante aposta em jogo aberto em São Leopoldo. No entanto, reafirma a ideia tática que deu certo ao longo do trabalho no Passo D’Areia, compactando o time e dando liberdade para buscarem o jogo.

    “Eu gosto de trabalhar nas chamadas linhas de 40 metros. Mas durante o jogo é importante variar e dar opção, sem deixar de ser compacto. Precisamos vencer e isso não ocorre sem trabalho. Sabemos das dificuldades e que o Grêmio ainda quer a liderança geral da primeira fase. Então será um jogo franco, onde quem errar menos terá êxito”, concluiu.

Aguante Comunicação