Mais de 41 mil pessoas para a primeira partida de Copa do Mundo após 64 anos em Porto Alegre. Foto: Alexandro Gomes. |
Cordialmente, colorados, gremistas, franceses, hondurenhos e ademais deram um colorido especial à partida. Pude observar também camisas de Brasil de Pelotas, Pelotas, Caxias, Juventude e Glória de Vacaria.
Na chegada, longas filas, decorrentes do grande fluxo de pessoas e pelo rigor da fiscalização da entrada. Com relação as lugares numerados, não houve problemas, a princípio.
Com as duas equipes perfiladas, à espera dos hinos nacionais, que não tocaram por uma falha do sistema de som. Com bola rolando, Honduras teve 8 minutos de alguma supremacia, mas sem levar perigo ao gol francês. A partir daí, a França mandou na partida. Antes do primeiro gol, os gauleses mandaram duas bolas na trave.
Os hondurenhos jogavam rispidamente, o que levou a uma sucessão de cartões amarelos. No lance do pênalti que originou o primeiro gol, Palacios atropelou Benzema na área. Além da penalidade máxima, ele foi expulso por duplo amarelo. O próprio Benzema cobrou e converteu.
Quando Honduras vinha para tentar uma reação, tomou o segundo aos 2 minutos e em lance polêmico. Benzema aparou de primeira um cruzamento. A pelota bateu no poste, correu na linha e o goleiro Valladares desviou para trás e puxou de volta. O bandeira correu para o meio e o árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci confirmou. No telão, o recurso eletrônico da Fifa não deixou dúvidas: a bola entrara.
Mandando na partida, a França ampliou aos 27. Pogba bateu com força da entrada da área, Valladares rebateu e Benzema chutou cruzado, alto, para anotar o 3 a 0. Doravante, o time europeu tratou de tocar a bola e os centro-americanos queriam evitar goleada maior.
Honduras começou com vontade, mas a França mostrou superioridade e 3 a 0 ficou barato. Foto: Alexandro Gomes. |
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